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As escovas elétricas foram criadas para facilitar a escovação, principalmente daqueles que possuem dificuldades de coordenação motora. Entretanto, não devemos esquecer que dependemos não só de uma boa escova - que deve ser SEMPRE macia -, mas também da técnica de escovação adequada, e de outras ferramentas importantes, como o fio dental, soluções antissépticas, etc.
O que de fato importa é a eficiência na remoção da placa bacteriana, a qual adere à superfície dos dentes, gengivas e língua, independentemente da escova dental utilizada. Cabe ao dentista aconselhar o seu paciente sobre qual é a melhor escova para alcançar esse objetivo sem provocar prejuízos à saúde dos tecidos bucais.
Geralmente, as crianças e os idosos, que possuem limitações motoras, podem optar por escovas elétricas. Essas escovas facilitam a higiene bucal nesses casos, uma vez que vibram e rodam as cerdas, desorganizando a placa bacteriana. Porém, a higiene será deficiente se a escova elétrica não for posicionada adequadamente sobre dentes, língua e gengivas e não permanecer o tempo adequado para a remoção das bactérias.
Embora o objetivo das escovas elétricas e manuais seja o mesmo, o processo de escovação é diferente. A escova manual exige a técnica de movimentação manual, que deve ser feita pelo próprio paciente. Já a escova elétrica, por rodar e vibrar exige menos coordenação motora.
Agora, que optar por usar as escovas elétricas, preste bastante atenção nao hora de escolher qual usar. Fique atento, pois o que pode causar danos à gengiva e ao esmalte dos dentes são as escovas de cerdas duras, e o excesso de força aplicada durante a escovação. Por essa razão, as pessoas devem optar por escovas que possuem uma boa tecnologia de cerdas: grande quantidade de tufos, extremidades arredondadas, maciez e durabilidade.
É necessário também ficar atento ao prazo de validade da escova elétrica, que geralmente deve durar no máximo 2 meses. No entanto, essa durabilidade pode variar entre os usuários, e a escova deverá ser trocada no momento em que a cerda estiver começando a se deformar. Para alguns, isso pode acontecer na primeira semana e sinaliza o excesso de pressão aplicada durante a escovação de seus dentes. Se isso acontecer, troque a escova, e quando começar a usar a nova, tome cuidado para não aplicar força.
Essa escovação traumática pode causar hipersensibilidade dos dentes. Ela normalmente resulta na abrasão do esmalte expondo a dentina (parte enervada do dente), além de expor também parte da raíz do dente (parte que nao é protegida pelo esmalte), gerando dor e desconforto diante de um estímulo físico, como o frio e o contato com os alimentos doces, por exemplo. Por esse motivo, devemos nos atentar para a forma como escovamos nossos dentes e procurar orientações mais específicas.
O que de fato importa é a eficiência na remoção da placa bacteriana, a qual adere à superfície dos dentes, gengivas e língua, independentemente da escova dental utilizada. Cabe ao dentista aconselhar o seu paciente sobre qual é a melhor escova para alcançar esse objetivo sem provocar prejuízos à saúde dos tecidos bucais.
Geralmente, as crianças e os idosos, que possuem limitações motoras, podem optar por escovas elétricas. Essas escovas facilitam a higiene bucal nesses casos, uma vez que vibram e rodam as cerdas, desorganizando a placa bacteriana. Porém, a higiene será deficiente se a escova elétrica não for posicionada adequadamente sobre dentes, língua e gengivas e não permanecer o tempo adequado para a remoção das bactérias.
Embora o objetivo das escovas elétricas e manuais seja o mesmo, o processo de escovação é diferente. A escova manual exige a técnica de movimentação manual, que deve ser feita pelo próprio paciente. Já a escova elétrica, por rodar e vibrar exige menos coordenação motora.
Agora, que optar por usar as escovas elétricas, preste bastante atenção nao hora de escolher qual usar. Fique atento, pois o que pode causar danos à gengiva e ao esmalte dos dentes são as escovas de cerdas duras, e o excesso de força aplicada durante a escovação. Por essa razão, as pessoas devem optar por escovas que possuem uma boa tecnologia de cerdas: grande quantidade de tufos, extremidades arredondadas, maciez e durabilidade.
É necessário também ficar atento ao prazo de validade da escova elétrica, que geralmente deve durar no máximo 2 meses. No entanto, essa durabilidade pode variar entre os usuários, e a escova deverá ser trocada no momento em que a cerda estiver começando a se deformar. Para alguns, isso pode acontecer na primeira semana e sinaliza o excesso de pressão aplicada durante a escovação de seus dentes. Se isso acontecer, troque a escova, e quando começar a usar a nova, tome cuidado para não aplicar força.
Essa escovação traumática pode causar hipersensibilidade dos dentes. Ela normalmente resulta na abrasão do esmalte expondo a dentina (parte enervada do dente), além de expor também parte da raíz do dente (parte que nao é protegida pelo esmalte), gerando dor e desconforto diante de um estímulo físico, como o frio e o contato com os alimentos doces, por exemplo. Por esse motivo, devemos nos atentar para a forma como escovamos nossos dentes e procurar orientações mais específicas.
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